sábado, 13 de fevereiro de 2021

Fartinho de estar em casa.

 Hoje fui fazer umas compras pequenas. Fui de MP3. Adorei fazer aqueles quatro quilómetros.

Fui a ouvir isto.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Para refletir.

Acabei de ler uma publicação num fórum que frequento. Um fórum de scooters. A publicação era sobre a velocidade que muitos motociclistas sentem necessidade de viver. Resumidamente apelava aos motociclistas para experimentarem as grandes velocidades em local próprio, designadamente nos autódromos existentes e, assim, não colocarem a sua vida em perigo e, muito menos, a vida dos outros. Não podia estar mais de acordo. Aliás, qualquer motociclista que se preze pensará da mesma forma, mas o problema reside no facto de entre o pensar e o agir vai uma grande diferença...

Entre os motociclistas existe uma frase que resume bem o que é andar em cima de duas rodas: há os que já caíram e aqueles que ainda vão cair. É mesmo isto. Andar em cima de duas rodas exige um conjunto de capacidades que não estão ao alcance de todos. Quem já não presenciou situações de meter as mãos à cabeça? tamanha a falta de responsabilidade, destreza ou perceção espacial? Por vezes observo cada coisa que até fico arrepiado.



Antes da pandemia, apareceu um relatório de sinistralidade rodoviária que referia um grande aumento motociclistas e de acidentes com motociclos, acompanhado pelo aumento de mortes em consequência desses mesmos acidentes. Um panorama assustador. Nada justifica a perda de uma vida humana. São números para refletir. 

Muitos destes novos motociclistas são o resultado direto da lei que permite aos possuidores de carta de condução automóvel poderem conduzir uma mota até 125cc. Na minha opinião, e vale o que vale, muitos destes novos utilizadores de veículos de duas rodas não possuem qualquer experiência no mundo das duas rodas e metem-se em aventuras. Eu percebo que a experiência não cai do céu mas grande parte destes utilizadores transportaram para as duas rodas a sua falta de civismo enquanto condutores de automóveis. Eu ando de enlatado e de scooter. Não sou mais do que os outros mas duma coisa eu tenho a certeza: não sou chico esperto. E observo muitas vezes situações completamente anormais, de pura irracionalidade que, de uma forma gratuita, colocam a vida dos intervenientes em risco. Eu percebo que a maioria dos novos utilizadores das 125cc o fizeram porque pensaram duas vezes no tempo e dinheiro que perdiam para conseguirem chegar ao trabalho quando se faziam transportar num enlatado. Essa foi, entre outras, a mais valia da lei. Ficar feliz por deparar com uma fila enorme de automóveis e podermos passar pelo lado esquerdo sem parar, não quer dizer que o façamos como se não houvesse amanhã, sem pensar que um simples desvio de um enlatado nos pode deixar entalado contra os rails de proteção ou andar a ziguezaguear pelo meio das filas... ou ainda a circularem pela direita, para lá da linha contínua, a velocidades que fazem corar o mais ingénuo dos motociclistas... 

Estes novos utilizadores esquecem-se dos tempos em que circulavam no seu enlatado, no maior conforto, a ouvir música, a pensarem para o que serviriam os piscas... muitas vezes agarrados ao telemóvel... e que, por uma razão aleatória, decidem mudar de direção... e lá vai o desgraçado do motociclista ao tapete.

É o pão nosso de cada dia.

A condução defensiva aprende-se. Quem não pode frequentar aulas de condução defensiva pode, pelo menos, ler sobre o assunto. Há muita coisa interessante.

Eu sou professor e tenho muitos alunos com a mania das motas e dos aceleranços. Coisas próprias da juventude com sangue na guelra... e quando me topam a chegar de scooter gostam de meter conversa... ai, e tal, isso não anda nada... não dá para sacar uns cavalos... Talvez por defeito profissional...lá fico eu a explicar que para além de termos as motas para satisfazerem as nossas necessidades, também devemos saber as suas características e aplicarmos sempre uma condução defensiva, aliás, superdefensiva. E dou sempre o mesmo exemplo: num cruzamento, quando vamos de automóvel e temos prioridade, entramos como se nada fosse pois se vierem contra nós é um monte de chapa que fica amolgada... já se formos num motociclo, por muita prioridade que possamos ter, se vier um automóvel contra nós é, pelo menos, uma perna que nunca mais fica igual.

domingo, 3 de janeiro de 2021

Nunca se sabe.

 E hoje foi dia. Dia de montar o meu cobre pernas para a bela da MP3. Mandei vir de Itália. Chegou há mês e meio e, desde aí, estava na embalagem à espera do verdadeiro frio. O frio a sério começou este fim de semana e não há nada como um tempo livre para montar aquilo tudo. Quando digo montar, refiro-me a utilizar uma chaves de fendas porque não foi nada difícil fazer o serviço sozinho. Ficou impec.


A minha encomenda veio de uma loja espanhola mas o produto é da Tucano Urbano. É de uma qualidade inquestionável e aquele cobertor em cima das pernas faz milagres. Quentinho, quentinho. O ideal para andar de scooter nestes tempos mais agrestes. Um verdadeiro conforto.

Hoje fui fazer umas compras, de manhãzinha porque o estado de emergência assim o dita, e estava frescote mas o meu ar de felicidade devia ser de tal ordem que as pessoas olhavam para mim com ar de espanto... Bem sei que por aqui não abundam muitas scooters de três rodas e que, quando passo, as pessoas olham mas hoje quero acreditar que o mundo estava estupefacto pelo meu ar de felicidade , montado na bela MP3, num dia de muito frio, como se não houvesse amanhã...

É que estava mesmo feliz.

Eu adoro andar de scooter com muito frio, com chuva, e em condições adversas. Claro que tudo isto é muito bonito porque tenho o equipamento necessário para me poder aventurar a estas andanças e percebo muito bem quem não está para isso. Já na minha antiga e bela Scarabeo eu andava assim, como se não houvesse amanhã, com sol e com chuva.

Esta coisa de viajar faça sol ou faça chuva ficou-me na ideia desde há uns anos. Quero dizer, esta coisa dos anos é muito relativa porque eu já tenho muitos anos e acabo por confundir as datas todas. 

Vou reformular.

Há muitos anos, quando eu próprio tinha dezoito deles, e decidi tirar a carta de mota muito antes da de carro, comprei uma MZ 250 para viajar. Foi o que consegui. Era uma mota do antigo bloco de leste. Uma mota bruta, com uma força descomunal e que atingia a mesma velocidade com uma pessoa, duas pessoas, carregada com malas ou sem malas. Tanto fazia. Ia sempre a cento e vinte. Diverti-me imenso a andar nela. Fiz algumas viagens com ela mas nunca fiz aquela viagem. Ficou o desconsolo.

Estive anos sem me sentar em cima de uma mota.

Aos quarenta e poucos assim, do nada, comecei a andar de scooter. Nunca mais quis outra coisa.

Quem me conhece sabe que sou um rapaz tranquilo. Não acho piada a velocidades. Gosto de andar, de conduzir, de apreciar. Cada um é como cada qual, não é verdade? Eu sou assim e sempre serei. Mesmo nas scooters acho que devemos adaptar aquilo que pretendemos às nossas necessidades. Em última análise, as motas e os carros, têm uma função muito bem definida na minha vida: servem o propósito de me transportarem daqui para ali. Não passam disso. São meios de transporte. Claro que antes dessa famigerada última análise existem outros fatores, completamente divergentes e irracionais, que nos levam a olhar para estes meios de transporte... com outros olhos... mas essa, é outra conversa. 

Este discurso todo para retornar a um desejo. O meu desejo (sim, eu tenho um desejo porque sonho é bocadinho xoninhas) de realizar uma viagem longa, sozinho, por essa europa fora (e acho que a europa me chegava...). 

Fiquei mais maluquinho com a ideia de realizar a viagem quando me deparei com dois artigos que li. Não pela qualidade literária dos artigos mas apenas, e tão só, por aquilo que os protagonistas fizeram. O primeiro, acho eu que era residente em Bragança (estão a ver onde isso é? (sim, eu sei que para muita gente é lá nos confins de Portugal, e é, mas) estão mesmo a ver?). O homem aventurou-se a viajar desde Bragança até à Escócia. Assim escrito, do nada, parece uma ideia banal, meio palerma. Pois parece. Muitas viagens devem ter sido feitas de cá para e de lá para cá. Mas no meio disto tudo, bem lá no meio há um pequeno pormenor que fez toda a diferença. É que o homem fez tudo aquilo (podem ir ao googlemaps ver a quilometragem...) montado (este é um termo motociclista que existe mas não faz parte do meu vernáculo) numa motoreta de cinquenta centímetros cúbicos, uma honda  igual àquelas que os estafetas usam para entregarem as pizzas quando vocês têm fome a meio da noite. Sim. Dessas. 

Por acaso já pensaram o que é fazer uma viagem daquelas, em cima de uma hondanãoseiquantas até ao fim do mundo? Não, pois não?

Eu tenho muita pena em não me recordar do nome do protagonista, nem tão pouco saber o endereço eletrónico do blogue onde relatava toda a viagem, com fotografias diversas... com neve, com fato de frio, com bagagem toda embrulhada e aconchegada naquela motinha... uma maravilha que me deixou completamente invejoso!

O outro artigo, do qual também tenho pena não me recordar onde procurar, foi a aventura que outro personagem teve quando se aventurou por essa europa fora numa motoreta de cento e vinte e cinco centímetros cúbicos. Não sei o nome do protagonista, apenas sei que foi ou era o presidente do clube motociclista do Porto (não sei se é este o nome correto, mas também não interessa nada) mas o que é certo é que a personagem se meteu à estrada numa pileca daquelas pelo gozo, depois de uma longa experiência em muturus de outras cilindradas por essa europa.

Enfim, duas cenas maradas que me deixaram a pensar, a pensar muito. 

Quem sabe, um dia?





terça-feira, 3 de novembro de 2020

De mala aviada.



Já tenho a mala montada há um mês. E fui andando com ela. Experimentando. Andei com sol, com chuva, com vento, depressa, depressinha, devagar e devagarinho. Cheguei à conclusão que a condução é diferente com a mala montada. A bela da scooter abana um pouco a partir dos 110 km. Fiz a mesma experiência quando montei o vidro da Givi na frente e não notei que abanasse mais quando rodava o punho. Agora notei. Não é nada assustador, apenas abana um pouco mas que se resolve com um pouco mais de firmeza no guiador. Também se pode dar o caso de poder ser a associação dos dois acessórios (vidro e mala) que possam causar os abanões... não me parece mas é sempre uma hipótese...

Esta é a parte menos positiva de ter montado a mala que, se virmos bem a coisa, não interessa nada pois a bela da scooter não foi feita para bater recordes de velocidade, muito menos nas minhas mãos. A bela da MP3, à semelhança de muitas outras scooters, foi pensada para ser útil, confortável e, no caso desta, muito segura. São razões muito fortes, pelo menos para mim, que me levaram a optar por este meio de transporte. Tenho carta de mota há quarenta anos e nunca me senti minimamente seduzido por altas velocidades ou qualquer tipo de acrobacias motociclísticas. Não faz muito a minha onda. Há gente para tudo e eu respeito quem adora a adrenalina da velocidade e afins... mas...

Voltando à mala... é uma Shad de 40 litros, com uma aplicação de carga que pode vir a dar jeito se me apetecer um dia ir dar umas voltas por este maravilhoso país. Para já é suficiente para as minhas necessidades. Ainda equacionei uma maior de 50 e tal litros... mas depois achei que iria ficar um trambolho, pendurado ali atrás... e não gostei nada da ideia. Esta é mais ou menos equilibrada, não fica desproporcionada, é pretinha e maneirinha. Um dos problemas desta MP3 300 HPE é a falta de espaço para meter as tralhas todas que são necessárias para o dia a dia. Se nem um capacete grande cabe debaixo do banco (apenas dois jets pequenos) onde é que eu conseguia enfiar o fato de chuva, a lata tapa furos, luvas suplentes e a mochila? Agora enfio isso tudo, com um jet debaixo do banco e a mochila na mala... uma maravilha. Eu venho mal habituado pois na minha bela Scarabeo tinha uma mala onde cabiam dois modulares e mais duas malas laterais. Era quase a arrumação de um apartamento...

Portanto, e para finalizar, foi uma excelente compra que tinha que ser feita. Agora só falta comprar um cobrepernas da Tucano e fico pronto para enfrentar o inverno do Norte :)


quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Novo para-brisas para a MP3.



E hoje foi assim. Primeira ida para o trabalho com o novo para-brisas ( D5614ST, da Givi), enviado de Itália e montado por mim. A primeira impressão não podia ser melhor. Saí cedo, por volta das 8 da manhã e, para quem é desta região sabe do que estou a falar, estava fresquinho e não se deve sair sem um casaco ou sem luvas (eu sei que devemos sair sempre devidamente equipados... mas no verão... nem sempre acontece...) mas desta vez decidi ir sem as luvas para testar o grau de protecção das mãos que o novo para-brisas oferece e, muito sinceramente, não senti ponta de frio nos dedos. Claro que estamos no verão e as condições atmosféricas são favoráveis, mas já fiz este mesmo percurso com o para-brisas de origem e sei bem o frio que senti nas patinhas...

Também no peito a diferença é abismal pois deixei de levar pancada e viajei durante um longo período com a viseira do capacete levantada para perceber se ia ou não começar a chorar... Não chorei... Claro que não devemos andar com a viseira levantada pois dizem as regras de segurança que devemos proteger os nossos olhos só que eu tinha mesmo que experimentar para tirar as minhas conclusões.

Eu não sou alto nem baixo, tenho um metro e oitenta, peso oitenta e cinco quilos, e gosto de andar de scooter com as costas direitas, esticadas, porque a idade não perdoa e se não o fizer, no dia seguinte, tenho que tomar qualquer coisa para a lombalgia, de maneira que o teste foi todo feito na minha posição de condução, confortável, o que me leva a concluir que este para-brisas está muito bem concebido para uma pessoa com as minhas características físicas. Provavelmente para outras pessoas, com estaturas diferentes, poderá não funcionar tão bem e estes aspectos devem sempre ser ponderados antes da compra.

Estas são as impressões gerais, as mais fáceis de perceber e constatar, depois tive de acelerar para confirmar o comportamento geral do para-brisas na MP3. Como ainda estou em rodagem, acelerei gradualmente até aos 130 Km/Hora e não me apercebi de qualquer tipo de vibrações e o andamento a essa velocidade foi muito tranquilo e até parecia que estava a circular na minha bela e saudosa Scarabeo. Também é verdade que não estava ponta de vento mas, com aragens mais fortes... qualquer scooter abana.

Conclusão: Estou super contente com a aquisição. Paguei com Paypal e numa semana estava em casa. A montagem é super fácil e não necessita de ferramentas especiais. Não estou a querer fazer a apologia de só comprar pela Internet mas, no meu caso, compensou largamente pois o orçamento que me apresentaram era perfeitamente exorbitante e demonstrativo da falta de sensibilidade para com um cliente que tinha acabado de comprar uma scooter na loja e, quando o querem ganhar todo...

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

MP3 - Posição de condução.

Quem olha para a MP3 300 HPE, assim como quem não quer a coisa, fica com a ideia que é uma scooter baixinha. E é verdade. Na sua aparência geral não é uma daquelas que se tem que fazer uma ginástica notável para subir para cima dela. Eu venho de uma roda alta. A minha bela Scarabeo tem uma roda 16 (que saudades da roda alta quando apanho um buraco...) e a MP3 é rodinha baixa... mas quando estamos bem sentados facilmente se percebe que a posição de condução é enganadora. Porque é que digo isto? Porque quando ponho os pés no chão fico com a mesma posição que ficava na Scarabeo. Não consigo pousar os pés nem fico em biquinhos dos pés, fica ali no meio termo. E eu não sou baixo, mas também não sou nenhuma torre... tenho um metro e oitenta. Não estava à espera desta altura do banco. Na altura em que fui ver a MP3 ao stand, pedi para me sentar e, como é lógico, pus logo as patinhas em cima dos "pousa pés" porque a ideia inicial quando se namora uma scooter com estas características é que nunca vamos meter os pés no chão para nada porque ela segura-se... Verdade seja dita que andei a pousar os pés no chão nas duas primeiras semanas, enquanto me estava a habituar ao sistema de botões... passado o primeiro mês, muito raramente pouso os pés no chão, apenas o faço quando me dá a preguiça. Sim, andar numa MP3 é preciso estar sempre muito atento quando estamos quase a parar e temos que apanhar o momento certo para carregar no botão (estou a exagerar porque a coisa começa a fluir naturalmente).

Conclusão: o banco é realmente alto. O guiador é baixo. Com a minha altura, ao fim de uns valentes quilómetros, fico com algum adormecimento nos punhos. Também não estava a contar com isto. Ando a aprender a relaxar e não me agarrar/inclinar/pressionar os punhos com tanta força. Vai ser o próximo desafio.

Claro que ando para aqui a fazer comparações. E também é claro que são comparações que nunca devem ser feitas. A Scarabeo é uma scooter com características completamente diferentes da MP3 e, portanto, não comparáveis.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Em modo MP3.


Depois de treze anos com a minha bela Scarabeo, chegou a altura de me despedir dela e começar uma nova aventura. Não foi fácil a despedida. Se fosse mais novo um pedaço continuaria mais uns treze anos com ela. Foi sempre um prazer conduzir aquela scooter, mas a vida é mesmo assim e, a partir do momento em que me decidi, encarei a mudança naturalmente.

Agora vou conduzir uma MP3 300 HPE Sport. Um triciclo para muitos. Para mim é uma bela scooter, muito segura, ideal para um tipo como eu. Aliás, desde que apareceram no mercado que fiquei desejoso de ter uma. Se pudesse ficava com as duas mas não posso. Uma pena.

E porque é que é ideal para mim? Porque não é racing... Não tenho nada contra as pessoas que gostam de motas com nervo. Para mim... quero lá saber do nervo. Gosto de andar de mota tranquilamente, pelo prazer de andar ao vento, sem grandes aceleranços e muito menos picanços. Não tenho nenhuma pachorra para cenas motoqueiras mas aceito perfeitamente aqueles que vivem o mundo das duas rodas a sério. Tirei a carta de mota em 1982... sim, já lá vão uns valentes anos... e sempre tive uma especial paixão pelas duas rodas. Nunca vi um grande prémio de moto GP, nem vou ver; nunca soube o nome dos modelos, nem tão pouco as suas características; não faço a mínima ideia do que me falam quando estou na presença de um mecânico... enfim, que me perdoem todos aqueles que vivem para isto tudo mas eu não consigo ocupar espaço no meu cérebro com informações que não me interessam e que nunca irei dominar. A mota, para além do prazer, para mim tem uma utilidade muito bem definida: transporta-me daqui para ali, em segurança, o resto são cantigas.

Posto isto, nunca é de mais referir que este blogue vai funcionar como um diário de bordo, intermitente, sempre que tiver algum assunto de relevância cá estarei para partilhar com aqueles que se interessam por motas, scooters e, em especial, pelas MP3.

Acabei por importar todo o conteúdo que fazia parte do blogue dedicado à minha bela Scarabeo e... a importação ficou um pouco baralhada... mas o que interessa agora é daqui para a frente.


Fartinho de estar em casa.

 Hoje fui fazer umas compras pequenas. Fui de MP3. Adorei fazer aqueles quatro quilómetros. Fui a ouvir isto .